Business Agility

O que é Business Agility?

(6 minutos de leitura)


Business Agility é a capacidade de uma empresa se adaptar rapidamente às mudanças no mercado. É uma medida que mostra o quão rápido e efetivamente uma empresa pode responder a novas oportunidades ou ameaças.

O business agility tornou-se cada vez mais importante nos últimos anos, à medida que o ritmo da mudança se acelerou. O modelo tradicional de negócios desenvolvendo planos estratégicos e depois executando-os ao longo de anos não é mais viável em muitos setores. As empresas agora devem ser capazes de adaptar rapidamente seus planos à medida que as condições do mercado mudam.

Há uma série de fatores que contribuem para a agilidade dos negócios, incluindo estrutura organizacional, cultura, processos e tecnologia. As organizações que são ágeis são capazes de adaptar rapidamente seus planos e operações em resposta às mudanças no mercado. Eles têm estruturas e culturas que incentivam a inovação e a criatividade, e possuem processos e tecnologias que permitem que eles se movam rapidamente.


BUSINESS AGILITY: COMO ESSE CONCEITO SURGIU E QUAIS SÃO SEUS PILARES FUNDAMENTAIS? 

O termo "business agility" existe há várias décadas, mas só recentemente ganhou força como um conceito de negócios. Business agility é a capacidade de uma organização responder rapidamente às mudanças no mercado. Isso pode ser feito por meio de vários meios, incluindo pessoal flexível, produção just-in-time e marketing ágil.

Os pilares fundamentais do business agility são: velocidade, flexibilidade e adaptabilidade. 

VELOCIDADE:  é a capacidade de executar rapidamente oportunidades e ideias. 

FLEXIBILIDADE: é a capacidade de girar e mudar de rumo quando necessário. 

ADAPTABILIDADE: é a capacidade de antecipar e responder às mudanças do mercado.

O business agility é essencial no ambiente de negócios acelerado e em constante mudança de hoje. As organizações que são capazes de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado serão capazes de competir melhor e ter sucesso a longo prazo.


OS TRÊS PILARES DO BUSINESS AGILITY 

Os três pilares do business agility são pessoas, processos e tecnologia. Para ser ágil, uma empresa deve ser capaz de se adaptar rapidamente às mudanças. Isso significa ter as pessoas certas no lugar certo, com as habilidades e conhecimentos certos. Os processos devem ser flexíveis e permitir mudanças rápidas. E a tecnologia deve ser capaz de sustentar os outros dois pilares.

As pessoas são o pilar mais importante da agilidade dos negócios. Sem as pessoas certas, uma empresa não será capaz de se adaptar com rapidez suficiente. As pessoas certas precisam ter as habilidades e conhecimentos certos. Eles também precisam ser capazes de trabalhar juntos como uma equipe.

Os processos precisam ser flexíveis para permitir mudanças rápidas. Isso significa ter processos que podem ser facilmente alterados sem interromper todo o resto. A tecnologia precisa apoiar isso, sendo capaz de implementar mudanças rapidamente.


POR QUE O BUSINESS AGILITY É TÃO IMPORTANTE?

Em um ambiente de negócios em rápida mudança, a agilidade é essencial para o sucesso. Mas o que é business agility? E quais são os principais pilares que a sustentam?

Business agility é a capacidade de uma organização se adaptar rapidamente às mudanças. Isso pode ser mudanças nas condições de mercado, tecnologia ou demanda do cliente. Para serem ágeis, as organizações precisam ser capazes de responder rápida e eficientemente a essas mudanças.

Existem duas características fundamentais no business agility:

1) Práticas enxutas e ágeis: essas práticas ajudam as organizações a reduzir o desperdício e aumentar a eficiência. Eles incluem técnicas como entrega contínua, Scrum e Kanban.

2) Cultura Organizacional: Uma cultura organizacional ágil incentiva a abertura, a colaboração e a inovação. Valoriza o feedback do cliente e a melhoria contínua.


COMO OBTER AGILIDADE NOS NEGÓCIOS

Não existe uma receita única para o sucesso quando se trata de alcançar agilidade nos negócios. No entanto, existem alguns conceitos e pilares-chave que podem ajudar a orientar as organizações para uma forma mais ágil de fazer negócios.

Um dos principais conceitos por trás da agilidade de negócios é a ideia de mudança e adaptação constantes. No atual cenário de negócios em constante mudança, as organizações precisam ser capazes de se adaptar rapidamente a novas oportunidades e desafios. Isso requer certa flexibilidade e abertura para mudanças em todos os níveis da organização.

Outro pilar fundamental da agilidade de negócios é o foco no cliente. Para serem ágeis, as empresas precisam ter uma compreensão profunda das necessidades e desejos de seus clientes. Eles precisam ser capazes de responder rapidamente às mudanças na demanda do cliente para permanecerem relevantes e competitivos.

Por fim, a comunicação eficaz é essencial para qualquer organização que busca obter agilidade nos negócios.


CONCLUSÃO

Em conclusão, o business agility é a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças no mercado. Para serem ágeis, as empresas precisam ter um entendimento claro das necessidades de seus clientes e serem capazes de adaptar rapidamente seus produtos e serviços para atender a essas necessidades. Além disso, as empresas precisam ter uma cultura que apoie e incentive a inovação e a criatividade. Por fim, as empresas precisam ter as ferramentas e tecnologias certas para permitir que sejam ágeis.


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ESG

Ambiental, Social e Governança

(5 minutos de leitura)


ESG é uma abordagem que avalia o trabalho de uma corporação em prol de objetivos sociais e ambientais, ou seja, avalia se uma empresa só está preocupada em maximizar seus lucros ou também se está preocupada com os pilares para melhorar a sociedade. 

Como já dissemos anteriormente, ESG significa em inglês: Environmental, Social and Governance. E aqui está uma breve explicação para cada um desses temas:

Environmental: são as práticas de uma empresa ou entidade voltadas ao meio ambiente. Nesse tema são tratados assuntos como: aquecimento global, emissão de gases poluentes, poluição do ar e da água, desmatamento, gestão de resíduos; eficiência energética, biodiversidade etc.

Social: está relacionado a responsabilidade social de uma empresa e trata de temas como: direitos humanos, leis trabalhistas, segurança do trabalho diversidade de gênero, raça, etnia, credo, satisfação dos clientes, proteção de dados e privacidade, equidade salarial, etc.

Governance: aqui em governança significa que as corporações precisam ter políticas administrativas transparentes. Os temas relacionados aqui são: conduta corporativa, práticas anticorrupção, existência de canais de denúncias sobre casos de discriminação, assédio e corrupção, auditorias internas e externas, respeito a direitos de consumidores, fornecedores e investidores, transparência de dados, remuneração dos executivos etc.


ESG, hoje em dia, é sinônimo de responsabilidade socioambiental por isso as grandes empresas estão tão emprenhadas em seguir esses pilares.


COMO SURGIU O ESG?

O termo ESG foi usado pela primeira vez em 2004, em um relatório feito pelo Pacto Global, um braço da ONU que, junto ao Banco Mundial, são responsáveis por engajar empresas ao redor do mundo a adotar princípios voltados as áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.

Aos poucos a sigla foi substituindo o termo “sustentabilidade” e passou a ser a maneira de se referir a empresas socialmente responsáveis, ambientalmente sustentáveis e administradas de forma correta.


A IMPORTÂNCIA DO ESG NOS NEGÓCIOS

Não podemos mais ignorar os danos causados ao meio ambiente. Também não podemos deixar de lado as diferenças sociais e desigualdade. Assim empresas ESG são capazes de, aos poucos, contribuir em fazer um mundo diferente. Com responsabilidade e os recursos certos, podem sim, realizar ações climáticas positivas, construindo um futuro mais sustentável e resiliente.  

Sem dizer que empresas com boas práticas de ESG correm menos riscos de enfrentarem problemas jurídicos, trabalhistas, fraudes e sofrer ações por impactos ao meio ambiente. Além disso, em pesquisa recente, a Bloomberg estima que a temática ESG deve atrair US$53 trilhões em investimentos até 2025.


CSR (Corporate Social Responsibility): O QUE É?

A CSR ou Responsabilidade Social Corporativa, em português, é o compromisso voluntário das corporações com o desenvolvimento da sociedade e a preservação do meio ambiente.

Ela é o conjunto de ações que tem como objetivo melhorar o ambiente e a comunidade ao redor da empresa, ou seja, são ações adotadas por empresas que trazem muitos benefícios a sociedade.

Um negócio socialmente responsável é bem diferente de assistencialismo, uma vez que a empresa deve estar envolvida em ações sociais com objetivos genuínos de auxiliar a sociedade e o meio ambiente.

A empresa socialmente responsável se pauta pela conformidade das normas vigentes e conta com processo integrado com todos os envolvidos. Essa empresa deve estar preocupada com a construção de um mundo melhor.


BEECROWD

Nós da beecrowd também somos uma empresa socialmente responsável. Estamos preocupados com a governança ambiental, social e corporativa e trabalhamos em prol de objetivos sociais que vão além do papel de uma empresa.

Nosso propósito vai muito além dos resultados financeiros. Por exemplo, hoje disponibilizamos a nossa plataforma, de forma gratuita, para mais de 595 instituições de ensino de 47 países. São mais de 184 mil estudantes, muitos de comunidades menos favorecidas, que tem a oportunidade de se desenvolver no ambiente da tecnologia e buscar novas oportunidades de trabalho.

Nos orgulhamos também em sermos comprometidos com parcerias que buscam o aumento do número de mulheres e minorias na área de tecnologia, como por exemplo o Grace e o Brazilians in Tech (BiT) no Brasil e o Niñas PRO no Chile. Assim conseguimos que mais mulheres possam treinar e se desenvolver na área de programação.

Temos muito orgulho em termos diversidade de gênero e etnia dentro do nosso próprio quadro de fundadores. Buscamos cada vez mais mostrar que mulheres e minorias devem ter as mesmas oportunidades no mercado de trabalho, seja em TI ou em qualquer outra área.

Nossas iniciativas em Responsabilidade Social estão alinhadas com os princípios de desenvolvimento sustentável da ONU, a Organização das Nações Unidas. Atualmente, nossas atividades se enquadram dentro de 4 desses princípios:

1) Educação de qualidade
2) Trabalho decente e crescimento econômico
3) Indústria, Inovação e Infraestrutura
4) Redução de desigualdades

Acreditamos que juntos podemos, sim, fazer um futuro melhor! E você, beecrowder, é parte crucial nesse processo! 

Leia mais sobre nossas iniciativas de Responsabilidade Social Corporativa em nosso website: Responsabilidade Social
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O Futuro do Automóvel

O Futuro do Automóvel

(7 minutos de leitura)


Que criança nunca sonhou com os carros do futuro? Com vias cheias de carros voadores, tecnológico e que fazem tudo sozinhos. 

Ainda não temos carros voando pelas ruas, mas já sabemos que os carros do futuro serão elétricos, autônomos, conectados e capazes de interagir com cidades inteligentes. Essa revolução na mobilidade vai gerar, inevitavelmente, alterações no design dos automóveis.

Hoje as principais exigências do mercado automobilístico são as seguintes:

1) Sustentabilidade - devido a conscientização ecológica do consumidor
2) Segurança – evitar ao máximo acidentes
3) Economia – devido ao alto preço do combustível 
4) Conforto - a ideia é que o carro ofereça um hub seguro de entretenimento ou produtividade durante os deslocamentos

No entanto, sabemos que o mercado de automóvel está em constante mudança, assim deixamos aqui as principais tendências para um futuro, próximo ou não, quem sabe!


CARRO AUTÔNOMO

Carros autônomos são aqueles que oferecem algumas funções autônomas importantes da condução e uma direção sem qualquer interferência humana. 

Dependendo do nível da autonomia, os veículos são configurados sem itens como volante e pedal. 

Como sugere o nome, é um conceito que tem o objetivo de empregar inteligência artificial, sensorial e decisiva às decisões de um veículo. O objetivo dessa tecnologia é substituir completamente a intervenção humana na condução do automóvel. 

A indústria atravessa um período de transição rumo a essa tendência, pois nenhuma montadora alcançou a chamada automação plena, em que o veículo seguramente já substitua o motorista em 100% dos cenários de tráfego.  No entanto uma série de empresas automobilísticas e de tecnologia, como Tesla, Uber, Google etc., já dedicam enormes esforços e recursos em pesquisas e aprimoramentos na área. 

Em um futuro em que a automação veicular alcançar a plenitude, os automóveis serão revolucionados em sua forma de uso, de modo que as pessoas poderão utilizar os veículos como uma sala de estar, estudo ou trabalho durante os deslocamentos com plena segurança e conforto.

Além disso, os carros autônomos irão reduzir quatro problemas muito comuns nas estradas e vias urbanas: os acidentes, a poluição sonora, os engarrafamentos e a alta emissão de gases poluentes.

Uma outra característica importante é que existirão sensores espalhados por todo o veículo, o que possibilitará que ele seja guiado sem o auxílio humano e somente através da inteligência de computadores. Entre as suas competências, os sensores são responsáveis por identificar pedestres, outros automóveis e qualquer outro obstáculo que possa aparecer nas pistas.

A interação realizada em tempo real entre esses sensores e o computador central do veículo é o que permite que as tomadas de decisão sejam feitas de maneira praticamente imediata. 

De forma resumida, a inteligência artificial utilizada para o funcionamento dos carros autônomos consegue analisar a pressão dos pneus, acabar com os chamados “pontos cegos”, utilizar uma rápida resposta de frenagem em possíveis situações de perigo, se ater aos limites de velocidade da estrada, detectar mudanças de faixa, mudar a suspensão do veículo sempre que necessário e ainda realizar as mais diversas manobras sem que ocorram colisões.


CARRO ELÉTRICO

O carro elétrico vem ganhando mercado por 2 grandes motivos: 

1) Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental - com o aprofundamento das questões climáticas acelerando na mesma velocidade que a conscientização do consumidor, é cada vez mais importante realizar a transição dos combustíveis fósseis para as fontes de energia renovável justamente porque isso resulta em emissão zero e maior economia

2) Economia - seus custos de abastecimento são menores, assim como a manutenção e eventuais consertos

O carro elétrico traz uma série de benefícios, como ser menos poluente, mais silencioso e ter um consumo de energia mais eficiente.


INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Impossível falar de automação sem falar de IA, pois é a inteligência artificial é a principal tecnologia de um carro autônomo, no entanto, aqui a ideia é a conectividade entre veículos. 

A ideia é que os carros do futuro estejam conectados a uma mesma rede compartilhada de acordo com o seu posicionamento. Com isso, os veículos poderão comunicar entre si diferentes parâmetros como velocidade, distância e afins. 

Essa comunicação constante, complementada pela condução autônoma, poderá revolucionar o trânsito, reduzindo drasticamente o número de acidentes, eliminando congestionamentos, aumentando a velocidade de tráfego e diminuindo os tempos de deslocamento.


CONECTIVIDADE

Para que possamos ver essa comunicação entre os veículos eles precisarão estar conectados a uma internet estável e muito rápida. É aqui que entram tecnologias como o 5G, provendo sinal de alta qualidade para os veículos em todos os lugares.

Além disso, a internet no veículo poderá ser usada pelos passageiros, os quais poderão conectar seus dispositivos eletrônicos e trabalhar, estudar, jogar etc. De certa forma, o futuro automotivo está mais ligado ao entretenimento a bordo do que à experiência de condução.


ECONOMIA COMPARTILHADA

Uma das transformações mais marcantes da nova geração está acontecendo no comportamento de consumo, uma vez que, para eles, valoriza-se muito mais a experiência do que a propriedade. 

Levando isso em consideração as empresas têm considerado soluções cada vez mais flexíveis para o uso dos automóveis sem exigir a compra do veículo, por exemplo, locação de veículo ou até mesmo mobilidade urbana solicitada por aplicativo.


CARROS VOADORES

Esse parece ficção científica, mas já sabemos que não é! 

Não são poucas as empresas que estão investindo tempo e dinheiro em modelos variados de carros voadores. Sejam elas gigantes do porte da Embraer e Boing ou startups como Joby Aviation e Klein Vision. Todas elas com o mesmo o desejo, que é melhorar a mobilidade aérea urbana.

De certa forma, o carro voador está mais próximo de um drone do que de um automóvel convencional, no entanto, isso não muda o fato de que estamos cada vez mais próximos de popularizar essa tecnologia que sempre foi reverenciada pelos filmes e desenhos infantis. 


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Referências:
https://bit.ly/3FRqxJn
https://bit.ly/38wKOb0
https://bit.ly/3whfrtT
https://bit.ly/3sD4BMW
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Games, só para crianças. Será?

Games, só para crianças. Será?

Autor: Roberto Wik

(5 minutos de leitura) 


Com a pandemia do COVID-19 milhares de novos visitantes recorreram às plataformas de jogos para passar o tempo, causando um aumento maciço de jogadores e receita.

O mercado gamer é enorme e cresce muito ano após ano, não só no Brasil, mas em todo o mundo. Estima-se que o mercado de jogos tenha atingido cifras de US$ 198 bilhões em 2021 e que pode chegar a US$ 340 bilhões até 2027.

O mercado de jogos é altamente fragmentado, pois a demanda por jogos online e a crescente penetração de aplicativos móveis em todo o mundo atendem a uma intensa rivalidade entre os participantes do mercado. Os principais players do mercado são Sony Corporation, Microsoft e Nintendo, continuamente inovando e lançando consoles de jogos de última geração, aumentando ainda mais a concorrência.
Os avanços tecnológicos contínuos na indústria de jogos estão impulsionando significativamente o crescimento desta indústria. Eles estão aprimorando a maneira como os jogos são criados e melhorando a experiência geral de jogo dos usuários.

Desenvolvedores de jogos, principalmente em economias emergentes, vêm aprimorando a experiência de jogo lançando e reescrevendo códigos para diversos consoles/plataformas, como PlayStation, Xbox e Windows PC, incorporados em um produto autônomo fornecido aos jogadores por meio de uma plataforma em nuvem.

A crescente conectividade com a Internet, a crescente adoção de smartphones e o advento da conectividade de alta performance como o 5G, aumentaram ainda mais a demanda do mercado de jogos em todo o mundo.


O MUNDO GAMER NO BRASIL

O mercado brasileiro de jogos é o maior da América Latina e o 12º maior do mundo, estimado em US$ 2,3 bilhões em 2021 segundo pesquisa da Newzoo, com um consumo crescente de jogos para desktop e para dispositivos móveis. Apesar disso, o país ainda tem um enorme potencial para desenvolver este mercado, principalmente graças ao aumento da disponibilidade de acesso à internet e smartphones. Estima-se que cerca de 95 milhões de brasileiros jogam games online atualmente, sendo mais de 85 milhões com o uso de celulares.
Curiosamente, a maioria deles é do sexo feminino (51,5%), sendo que o mercado de jogos para celular tem um número significativamente maior de jogadoras – 62,2%. Mais da metade dos jogadores tem menos de 34 anos e durante a pandemia, 51,5% dos gamers passaram a ficar mais tempo jogando online com os amigos. E com isso, 42,2% passaram a gastar mais dinheiro em jogos.


PANORAMA PARA O DESENVOLVIMENTO DE GAMES NO BRASIL

O panorama para o desenvolvimento de games no Brasil vem mudando significativamente nos últimos anos, com a presença cada vez mais marcante de jogos criados por desenvolvedores locais que começam a ganhar atenção de publicadoras, consoles e público internacional.

Só de 2014 a 2018, o número de desenvolvedoras de games passou de 142 para 375, isto é, aumentou em 164%. Com o mercado de jogos em crescimento, há cada vez mais oportunidades para se inserir nele.

Com esse cenário positivo, não é surpresa alguma que as produtoras de games invistam densamente na fabricação de novos jogos, pois mercado não falta. Entre algumas das empresas brasileiras desenvolvedoras de games e seus jogos de destaque estão a Aquiris  com o jogo Horizon Chase Turbo, a Wildlife Studios com os jogos Zooba e Tennis Clash, a Yupi Devshop com o Vila Saudável, e a Tapps Games com os jogos Bid Wars e MyBoo.

Além destes, empresas como Magazine Luiza, uma das maiores varejistas do Brasil, deu um grande passo em julho de 2021 comprando a KaBuM, empresa líder em tecnologia gamer. O objetivo é marcar território no gigante mercado gamer e potencializar o superapp. 

Outra novidade neste mercado ficou por conta de três ramos diferentes – NuBank, Ambev e iFood, porém com o mesmo alvo: mercado de games! A parceria entre as empresas tem como objetivo ser uma das maiores iniciativas no país para games, através do GG WP (Good Game WP).

Como pode-se ver, as empresas brasileiras se dedicam e investem a produzir jogos cada vez mais interessantes e atraentes, capazes de chamar a atenção de jogadores do mundo todo.


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Referência:
https://bit.ly/3j0gR4I
https://bit.ly/3J6sku4
https://bit.ly/3DED6H5
https://bit.ly/3NFxjFL

Autor: Roberto Wik é executivo de negócios, consultor em gestão, transformação digital e tecnologia, empreendedor e investidor. (linkedin.com/in/roberto-wik)

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Mas afinal, o que é o 5G?

Mas afinal, o que é o 5G?

Autor: Roberto Wik

(7 minutos de leitura)


5G é a tecnologia sem fio de quinta geração. No 4G, nós temos por exemplo vídeo chamadas e mensagens de áudio, comunicando-se com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo instantaneamente. O 4G veio para as pessoas. E o 5G não. O 5G veio para mudar a vida das indústrias.

Será uma revolução nas indústrias, trazendo um alto ganho de produtividade e comunicando toda a cadeia de produção. Uma discussão sobre a tecnologia 5G é realmente uma discussão sobre o fornecimento de tecnologias que mudam a vida por meio de redes de próxima geração.

As redes e serviços 5G serão implantados em etapas nos próximos anos para acomodar a crescente dependência de dispositivos móveis e habilitados para internet. No geral, espera-se que o 5G gere uma variedade de novos aplicativos, usos e casos de negócios à medida que a tecnologia for lançada.


A EVOLUÇÃO DO 5G

As redes sem fio são compostas por sites de células divididos em setores que enviam dados por meio de ondas de rádio. A tecnologia sem fio LTE (Long-Term Evolution) de quarta geração (4G) fornece a base para o 5G (quinta geração). Ao contrário do 4G, que requer torres de celular grandes e de alta potência para irradiar sinais por distâncias maiores, os sinais sem fio 5G são transmitidos através de um grande número de pequenas estações de celular localizadas em locais como postes de luz ou telhados de edifícios. O uso de múltiplas células pequenas é necessário porque o espectro de onda milimétrica (onda MM),  a faixa de espectro entre 30 e 300 gigahertz (Ghz) que o 5G depende para gerar altas velocidades,  só pode viajar em distâncias curtas e está sujeito à interferência do clima e de obstáculos físicos, como prédios ou árvores.

Com o 5G, os dados transmitidos por conexões de banda larga sem fio podem viajar em velocidades multigigabit, com potenciais velocidades de pico de até 20 gigabits por segundo (Gbps), segundo algumas estimativas. Essas velocidades excedem as velocidades da rede com fio e oferecem latência de 1 milissegundo (ms) ou inferior, o que é útil para soluções que exigem retorno em tempo real. O 5G permitirá um aumento acentuado na quantidade de dados transmitidos por sistemas sem fio devido à maior largura de banda disponível e à tecnologia de antena avançada.
As gerações anteriores de tecnologia sem fio usaram bandas de espectro de baixa frequência. Para compensar os desafios relacionados à distância e interferência nas ondas MM, a indústria sem fio também está considerando o uso de um espectro de frequência mais baixa para redes 5G para que as operadoras de rede possam usar o espectro que já possuem para construir suas novas redes. O espectro de baixa frequência atinge distâncias maiores, mas tem menor velocidade e capacidade do que a onda MM.


QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO 5G? 

Um dos pontos mais atrativos para o uso do 5G são os benefícios para diferentes áreas, como telemedicina, educação, agricultura e transportes.

Parte do excelente desempenho do 5G em relação às gerações anteriores de dados móveis deve-se à baixíssima latência de alguns milésimos de segundo. Dentre as aplicações para o usuário comum de Internet está a transferência e recebimento de dados em tempo real, carregamento instantâneo de vídeos em altíssimas resoluções (como 4k e 8k), jogos on-line sem interrupções, realidade aumentada, casas inteligentes, entre muitas outras.

Com sua alta velocidade, baixa latência e capacidade massiva, o 5G pode fazer com que a entrega via drones, o controle de tráfego conectado à nuvem e outros aplicativos atinjam seu potencial. De resposta de emergência a pagamentos globais a jogos e entretenimento de nível superior, as possibilidades são praticamente ilimitadas.

Além disso, a rede 5G será capaz de gerar uma experiência mais imersiva, com o tempo de resposta dos comandos praticamente zerado,  isso significa que acionar um botão no jogo fará com que a ação seja executada imediatamente. Quando se trata de e-Sports, por exemplo, um milissegundo faz toda a diferença em uma jogada decisiva que pode levar à vitória.


O 5G NO BRASIL

Há 145 anos, em 10 de março de 1876, o inventor escocês Graham Bell fez a primeira chamada telefônica da história. Quase 150 anos depois, em 9 de março de 2021, uma nova história das telecomunicações se iniciou no Brasil com a primeira videochamada utilizando a tecnologia 5G standalone (5G puro).

Em novembro de 2021 foi realizado o leilão do 5G que terminou com um saldo de R$ 46,7 bilhões movimentados e cinco novas operadoras de telecomunicações no Brasil além das tradicionais.

O setor de telecomunicações no Brasil dominado hoje por gigantes como Vivo, Claro e TIM (que arremataram no leilão os principais lotes, ligados à frequência de 3,5 GHz), conta ainda com grandes empresas como Algar Telecom e Sercomtel, que também arremataram lotes. Novas operadoras como o Grupo Brisanet, sediado no Ceará, a Cloud2U pertence ao Grupo Greatek, sediado em São José dos Campos, a Winity Telecom, controlada pelo Pátria Investimentos, o Consórcio 5G Sul e a Neko Serviços também arremataram lotes para oferecer o acesso ao 5G em diversas localidades do país.

Em resumo, o 5G não é apenas uma evolução, como vimos acontecer do 2G para o 3G e depois para o 4G. Trata-se de um cenário tecnológico completamente novo que abrirá diversas possibilidades em praticamente todos os segmentos da economia, possibilitando criar novos produtos e serviços que trarão um impacto significativo ao nosso dia a dia e aos negócios.


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Referências:
https://bit.ly/3Cn1fkM
https://bit.ly/3sGzCzI
https://bit.ly/36X9l7T
https://bit.ly/3MqUN0I 
https://vz.to/3pD5ROC

Autor: Roberto Wik é executivo de negócios, consultor em gestão, transformação digital e tecnologia, empreendedor e investidor. (linkedin.com/in/roberto-wik)

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O Futuro do Varejo

O Futuro do Varejo

Autor: Roberto Wik

(4 minutos de leitura)


Janeiro é sempre um mês especial para o varejo mundial. É neste mês que ocorre a cada ano, a NRF (National Retail Federation), um dos maiores eventos de varejo do mundo, que acontece em Nova Iorque e reuniu mais de 15 mil varejistas, fornecedores e especialistas de diversas localidades.

Neste ano, diversos temas já levantados no passado e que continuam a “tirar o sono” dos varejistas continuaram na pauta, como a questão da hiper-personalização, a integração entre o mundo físico e o digital, lições aprendidas durante a pandemia, sobre como o poder do consumidor continuará a impulsionar a mudança no setor. Aliás, o consumidor e sua forma de pensar e agir, ainda continuam como sendo um quebra-cabeças complexo. Nos próximos 10 anos as gerações mais novas (Alfas e Z) representarão mais de 50% da população mundial. E a pergunta é: qual a melhor forma de comunicação com este público? Como é o seu perfil de consumo? Quais os meios de pagamento preferidos? O que ou quem influenciam suas escolhas?

Entre os “novos” temas, gostaria de destacar três deles:


METAVERSO

De fato, este foi o grande tema e a grande palavra que surgiu nesta edição da NRF. Ainda que cercado de muitas incógnitas, o tema permeou quase todas as discussões do evento sobre como o varejo pode se transformar a partir deste conceito.

As lojas físicas, serão capazes de operar nos ambientes de metaverso?

O metaverso será o novo modelo do omnichannel?

O metaverso pode ser monetizado?

Apesar de ser uma tendência para os próximos 5 ou 10 anos, as empresas já estão se movimentando para inserir esta tecnologia em suas estratégias. Enquanto alguns influenciadores do varejo permaneceram céticos sobre os méritos e/ou longevidade do metaverso, existem empresas que acreditam no metaverso e já até estão vendendo por lá. Afinal, você não gostaria que seu avatar estivesse correndo nu, não é?

As possibilidades parecem ser realmente infinitas para as marcas nesta economia de avatares, pois os avatares ampliarão o escopo da narrativa das marcas.


ESG (Environmental, Social and Corporate Governance)

As discussões de boas práticas ambientais, sociais e de governança vem ganhando força e houve a descoberta, por parte dos investidores que empresas mais sustentáveis dão maior retorno a longo prazo. 

Os consumidores, globalmente, também estão exercendo seu poder de compra com mais intenção e impacto, tomando decisões com base nos compromissos ESG de uma marca, criando mais pressão para que as marcas provem o sucesso ESG. Segundo pesquisa do IBM Institute for Business Value, 62% dos consumidores estão dispostos a mudar seus hábitos de compra para reduzir o impacto ambiental.

As constantes mudanças e impactos climáticos no planeta, somado a maior consciência do consumidor, vem fazendo com que as marcas trabalhem em prol de diminuir seus impactos na natureza, bem como encontrar alternativas viáveis para a saúde do planeta.


TECNOLOGIA PARA TODOS – CLIENTES E COLABORADORES

A tecnologia, tanto a existente quanto as tecnologias emergentes, vêm desempenhando um papel cada vez mais importante na jornada do varejo. As principais empresas de tecnologia estão se esforçando para fornecer tecnologias que ajudarão os varejistas a levar a experiência do cliente para o próximo patamar. Tecnologias como IoT (internet das coisas) estão ajudando os varejistas a transformar digitalmente seus processos e até seu modelo de negócio com a adoção de carrinhos de compras inteligentes, checkouts automáticos, displays inteligentes, entre outros. A tecnologia será o principal catalisador em fornecer uma experiência ao cliente, combinadas e orientada por dados.

Vale ressaltar que a tecnologia não é apenas para o consumidor. Muitos varejistas também estão levando os colaboradores em consideração e equipando-os com os dispositivos necessários para facilitar seu trabalho.

Enfim, os anúncios da NRF nos deram um vislumbre do futuro do varejo. Novas soluções que mudarão a forma como os varejistas alcançam os consumidores e como os consumidores compram estão sendo pensadas, construídas e testadas a cada momento.


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Referências:
NRF Website (https://nrfbigshow.nrf.com/)
IBM (https://www.ibm.com/thought-leadership/institute-business-value) 
Consumidor Moderno (www.consumidormoderno.com.br)
Varejo 180 (www.varejo180.com.br)
Forbes (www.forbes.com) 
Supervarejo (www.supervarejo.com.br)

Autor: Roberto Wik é executivo de negócios, consultor em gestão, transformação digital e tecnologia, empreendedor e investidor. (linkedin.com/in/roberto-wik)

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