Festa na Colméia!

Festa na Colméia!

A beecrowd formalizou hoje, 3 de outubro de 2023, o recebimento do seu primeiro investimento externo: um seed funding de R$ 5 milhões de reais. A startup que possui menos de 2 anos de vida, já é a maior comunidade de desenvolvedores na LATAM e está entre as maiores do mundo. Com sede em São Paulo, Brasil, a empresa foi fundada por 3 executivos da área de tecnologia e 2 pesquisadores da área acadêmica com o objetivo de alavancar a adoção de formas alternativas de treinamento, recrutamento de talentos de tecnologia e de trabalho no mundo corporativo, alinhadas aos princípios do futuro do trabalho.

A beecrowd é uma plataforma digital de serviços profissionais impulsionada pela comunidade. A empresa empodera estudantes e profissionais de tecnologia e os conecta às corporações mais inovadoras do mundo para que soluções de disponibilização de talentos possam ser entregues. Com quase 900 mil usuários em 100 países, as maiores comunidades de beecrowders encontram-se atualmente no Brasil, Bangladesh, Egito, Índia, México, Indonésia, Argentina, Colômbia, Estados Unidos e no mundo Árabe. 

Os beecrowders, como são conhecidos os talentos de tecnologia que usam a plataforma, são desenvolvedores de software de primeira linha, avaliados e classificados em condições bastante rigorosas. A plataforma de programação competitiva de última geração da empresa tem mais de 2.400 testes analíticos e de programação disponíveis em 27 linguagens de programação diferentes. Quanto mais os beecrowders treinam e competem mais eles aprimoram suas habilidades de lógica e programação, obtêm melhores classificações nos rankings e aceleram suas jornadas ao topo! Os beecrowders melhor classificados nos rankings são disputados profissionalmente pelas mais inovadoras corporações globais.

A startup está pronta para a sua próxima fase de crescimento em sua jornada para tornar-se uma das maiores e mais importantes plataforma de serviços profissionais e de tecnologia do mundo. De acordo com João Lúcio de Azevedo Filho, CEO e co-founder da empresa, a beecrowd está bem-posicionada para atingir seus objetivos não somente devido à sua estratégia inovadora, mas também devido ao fato dela possuir um forte componente ESG: a plataforma beecrowd é atualmente usada gratuitamente por mais de 220 mil estudantes de 660 instituições de ensino em 47 países, de forma a, além de negócios, gerar impactos positivos nas comunidades, construir um mundo mais justo e com mais oportunidades.

Os recursos provenientes do investimento serão usados primariamente para reforço da equipe interna da empresa (carreiras), para implementação de novas funcionalidades na plataforma beecrowd, melhorar a experiência dos usuários e para a disponibilização da nova área B2B da plataforma nos próximos meses.

João Lúcio complementa: “Em nome dos nossos fundadores e colaboradores, agradeço a todos os usuários, empresas, professores, instituições de ensino, fundações, parceiros e comunidades que nos apoiam e que acreditam na beecrowd. Esse importante marco nos dá ainda mais confiança e energia para continuar seguindo em frente, incorporando o futuro do trabalho aos nossos clientes e mudando a forma como o mundo trabalha.”

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#beecrowd #futureofwork #remotework #seedfunding #futurodotrabalho #trabalhoremoto
(Co-founders beecrowd) Da esquerda para a direita e de cima para baixo: João Lúcio, Celso Barboza, Neilor Tonin, Juliana Müller e Jean Bez
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Business Agility

O que é Business Agility?

(6 minutos de leitura)


Business Agility é a capacidade de uma empresa se adaptar rapidamente às mudanças no mercado. É uma medida que mostra o quão rápido e efetivamente uma empresa pode responder a novas oportunidades ou ameaças.

O business agility tornou-se cada vez mais importante nos últimos anos, à medida que o ritmo da mudança se acelerou. O modelo tradicional de negócios desenvolvendo planos estratégicos e depois executando-os ao longo de anos não é mais viável em muitos setores. As empresas agora devem ser capazes de adaptar rapidamente seus planos à medida que as condições do mercado mudam.

Há uma série de fatores que contribuem para a agilidade dos negócios, incluindo estrutura organizacional, cultura, processos e tecnologia. As organizações que são ágeis são capazes de adaptar rapidamente seus planos e operações em resposta às mudanças no mercado. Eles têm estruturas e culturas que incentivam a inovação e a criatividade, e possuem processos e tecnologias que permitem que eles se movam rapidamente.


BUSINESS AGILITY: COMO ESSE CONCEITO SURGIU E QUAIS SÃO SEUS PILARES FUNDAMENTAIS? 

O termo "business agility" existe há várias décadas, mas só recentemente ganhou força como um conceito de negócios. Business agility é a capacidade de uma organização responder rapidamente às mudanças no mercado. Isso pode ser feito por meio de vários meios, incluindo pessoal flexível, produção just-in-time e marketing ágil.

Os pilares fundamentais do business agility são: velocidade, flexibilidade e adaptabilidade. 

VELOCIDADE:  é a capacidade de executar rapidamente oportunidades e ideias. 

FLEXIBILIDADE: é a capacidade de girar e mudar de rumo quando necessário. 

ADAPTABILIDADE: é a capacidade de antecipar e responder às mudanças do mercado.

O business agility é essencial no ambiente de negócios acelerado e em constante mudança de hoje. As organizações que são capazes de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado serão capazes de competir melhor e ter sucesso a longo prazo.


OS TRÊS PILARES DO BUSINESS AGILITY 

Os três pilares do business agility são pessoas, processos e tecnologia. Para ser ágil, uma empresa deve ser capaz de se adaptar rapidamente às mudanças. Isso significa ter as pessoas certas no lugar certo, com as habilidades e conhecimentos certos. Os processos devem ser flexíveis e permitir mudanças rápidas. E a tecnologia deve ser capaz de sustentar os outros dois pilares.

As pessoas são o pilar mais importante da agilidade dos negócios. Sem as pessoas certas, uma empresa não será capaz de se adaptar com rapidez suficiente. As pessoas certas precisam ter as habilidades e conhecimentos certos. Eles também precisam ser capazes de trabalhar juntos como uma equipe.

Os processos precisam ser flexíveis para permitir mudanças rápidas. Isso significa ter processos que podem ser facilmente alterados sem interromper todo o resto. A tecnologia precisa apoiar isso, sendo capaz de implementar mudanças rapidamente.


POR QUE O BUSINESS AGILITY É TÃO IMPORTANTE?

Em um ambiente de negócios em rápida mudança, a agilidade é essencial para o sucesso. Mas o que é business agility? E quais são os principais pilares que a sustentam?

Business agility é a capacidade de uma organização se adaptar rapidamente às mudanças. Isso pode ser mudanças nas condições de mercado, tecnologia ou demanda do cliente. Para serem ágeis, as organizações precisam ser capazes de responder rápida e eficientemente a essas mudanças.

Existem duas características fundamentais no business agility:

1) Práticas enxutas e ágeis: essas práticas ajudam as organizações a reduzir o desperdício e aumentar a eficiência. Eles incluem técnicas como entrega contínua, Scrum e Kanban.

2) Cultura Organizacional: Uma cultura organizacional ágil incentiva a abertura, a colaboração e a inovação. Valoriza o feedback do cliente e a melhoria contínua.


COMO OBTER AGILIDADE NOS NEGÓCIOS

Não existe uma receita única para o sucesso quando se trata de alcançar agilidade nos negócios. No entanto, existem alguns conceitos e pilares-chave que podem ajudar a orientar as organizações para uma forma mais ágil de fazer negócios.

Um dos principais conceitos por trás da agilidade de negócios é a ideia de mudança e adaptação constantes. No atual cenário de negócios em constante mudança, as organizações precisam ser capazes de se adaptar rapidamente a novas oportunidades e desafios. Isso requer certa flexibilidade e abertura para mudanças em todos os níveis da organização.

Outro pilar fundamental da agilidade de negócios é o foco no cliente. Para serem ágeis, as empresas precisam ter uma compreensão profunda das necessidades e desejos de seus clientes. Eles precisam ser capazes de responder rapidamente às mudanças na demanda do cliente para permanecerem relevantes e competitivos.

Por fim, a comunicação eficaz é essencial para qualquer organização que busca obter agilidade nos negócios.


CONCLUSÃO

Em conclusão, o business agility é a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças no mercado. Para serem ágeis, as empresas precisam ter um entendimento claro das necessidades de seus clientes e serem capazes de adaptar rapidamente seus produtos e serviços para atender a essas necessidades. Além disso, as empresas precisam ter uma cultura que apoie e incentive a inovação e a criatividade. Por fim, as empresas precisam ter as ferramentas e tecnologias certas para permitir que sejam ágeis.


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ESG

Ambiental, Social e Governança

(5 minutos de leitura)


ESG é uma abordagem que avalia o trabalho de uma corporação em prol de objetivos sociais e ambientais, ou seja, avalia se uma empresa só está preocupada em maximizar seus lucros ou também se está preocupada com os pilares para melhorar a sociedade. 

Como já dissemos anteriormente, ESG significa em inglês: Environmental, Social and Governance. E aqui está uma breve explicação para cada um desses temas:

Environmental: são as práticas de uma empresa ou entidade voltadas ao meio ambiente. Nesse tema são tratados assuntos como: aquecimento global, emissão de gases poluentes, poluição do ar e da água, desmatamento, gestão de resíduos; eficiência energética, biodiversidade etc.

Social: está relacionado a responsabilidade social de uma empresa e trata de temas como: direitos humanos, leis trabalhistas, segurança do trabalho diversidade de gênero, raça, etnia, credo, satisfação dos clientes, proteção de dados e privacidade, equidade salarial, etc.

Governance: aqui em governança significa que as corporações precisam ter políticas administrativas transparentes. Os temas relacionados aqui são: conduta corporativa, práticas anticorrupção, existência de canais de denúncias sobre casos de discriminação, assédio e corrupção, auditorias internas e externas, respeito a direitos de consumidores, fornecedores e investidores, transparência de dados, remuneração dos executivos etc.


ESG, hoje em dia, é sinônimo de responsabilidade socioambiental por isso as grandes empresas estão tão emprenhadas em seguir esses pilares.


COMO SURGIU O ESG?

O termo ESG foi usado pela primeira vez em 2004, em um relatório feito pelo Pacto Global, um braço da ONU que, junto ao Banco Mundial, são responsáveis por engajar empresas ao redor do mundo a adotar princípios voltados as áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.

Aos poucos a sigla foi substituindo o termo “sustentabilidade” e passou a ser a maneira de se referir a empresas socialmente responsáveis, ambientalmente sustentáveis e administradas de forma correta.


A IMPORTÂNCIA DO ESG NOS NEGÓCIOS

Não podemos mais ignorar os danos causados ao meio ambiente. Também não podemos deixar de lado as diferenças sociais e desigualdade. Assim empresas ESG são capazes de, aos poucos, contribuir em fazer um mundo diferente. Com responsabilidade e os recursos certos, podem sim, realizar ações climáticas positivas, construindo um futuro mais sustentável e resiliente.  

Sem dizer que empresas com boas práticas de ESG correm menos riscos de enfrentarem problemas jurídicos, trabalhistas, fraudes e sofrer ações por impactos ao meio ambiente. Além disso, em pesquisa recente, a Bloomberg estima que a temática ESG deve atrair US$53 trilhões em investimentos até 2025.


CSR (Corporate Social Responsibility): O QUE É?

A CSR ou Responsabilidade Social Corporativa, em português, é o compromisso voluntário das corporações com o desenvolvimento da sociedade e a preservação do meio ambiente.

Ela é o conjunto de ações que tem como objetivo melhorar o ambiente e a comunidade ao redor da empresa, ou seja, são ações adotadas por empresas que trazem muitos benefícios a sociedade.

Um negócio socialmente responsável é bem diferente de assistencialismo, uma vez que a empresa deve estar envolvida em ações sociais com objetivos genuínos de auxiliar a sociedade e o meio ambiente.

A empresa socialmente responsável se pauta pela conformidade das normas vigentes e conta com processo integrado com todos os envolvidos. Essa empresa deve estar preocupada com a construção de um mundo melhor.


BEECROWD

Nós da beecrowd também somos uma empresa socialmente responsável. Estamos preocupados com a governança ambiental, social e corporativa e trabalhamos em prol de objetivos sociais que vão além do papel de uma empresa.

Nosso propósito vai muito além dos resultados financeiros. Por exemplo, hoje disponibilizamos a nossa plataforma, de forma gratuita, para mais de 595 instituições de ensino de 47 países. São mais de 184 mil estudantes, muitos de comunidades menos favorecidas, que tem a oportunidade de se desenvolver no ambiente da tecnologia e buscar novas oportunidades de trabalho.

Nos orgulhamos também em sermos comprometidos com parcerias que buscam o aumento do número de mulheres e minorias na área de tecnologia, como por exemplo o Grace e o Brazilians in Tech (BiT) no Brasil e o Niñas PRO no Chile. Assim conseguimos que mais mulheres possam treinar e se desenvolver na área de programação.

Temos muito orgulho em termos diversidade de gênero e etnia dentro do nosso próprio quadro de fundadores. Buscamos cada vez mais mostrar que mulheres e minorias devem ter as mesmas oportunidades no mercado de trabalho, seja em TI ou em qualquer outra área.

Nossas iniciativas em Responsabilidade Social estão alinhadas com os princípios de desenvolvimento sustentável da ONU, a Organização das Nações Unidas. Atualmente, nossas atividades se enquadram dentro de 4 desses princípios:

1) Educação de qualidade
2) Trabalho decente e crescimento econômico
3) Indústria, Inovação e Infraestrutura
4) Redução de desigualdades

Acreditamos que juntos podemos, sim, fazer um futuro melhor! E você, beecrowder, é parte crucial nesse processo! 

Leia mais sobre nossas iniciativas de Responsabilidade Social Corporativa em nosso website: Responsabilidade Social
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Liderança e Comunicação

Liderança e Comunicação

(7 minutos de leitura)


Falar, todos nós conseguimos, falamos o tempo todo com nossos amigos, família, chefe, atendentes, mas será que estamos nos comunicando? Será que passamos exatamente a mensagem que gostaríamos?

Comunicar de maneira clara, concisa e objetiva não é uma tarefa das mais fáceis, nem todo mundo é um grande comunicador como Martín Luther King e Barack Obama, mas existem coisas que podemos fazer e aprender para melhorar a nossa comunicação, pois hoje em dia, é essencial saber se comunicar, principalmente se você sonha em ser um líder. 

Como já dizia James Humes, o ex-redator da Casa Branca, que escreveu discursos para os ex-presidentes norte-americanos Eisenhower, Nixon, Ford e “a arte da comunicação é a linguagem da liderança”.

Vem ler nosso texto de hoje para aprender a como se comunicar melhor!


COMUNICAÇÃO E LIDERANÇA

Bons líderes são grandes comunicadores, isso ninguém discute. A comunicação é uma ferramenta usada pelos líderes para influenciar comportamentos. Na liderança, o principal objetivo da comunicação é criar confiança entre os líderes e os colaboradores.

Com a comunicação, gestores usam estratégias para engajar os colaboradores e isso impacta de forma positiva no clima organizacional de uma empresa. 

Se a comunicação em uma empresa é falha, podemos ter os seguintes problemas:

- Atrasos nas entregas
- Problemas nos relacionamentos interpessoais
- Desalinhamento nos projetos

Ou seja, um bom líder, com uma boa comunicação pode evitar muitos problemas na equipe e na empresa como um todo. 

Em qualquer aspecto de nossas vidas a comunicação só é eficaz quando a mensagem é entendida pelo receptor, se não houver a compreensão, a comunicação falhou. 

O mesmo acontece no mundo corporativo, no qual a comunicação tem um papel de extrema importância:  troca de informações entre gestores e colaboradores.


A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA LIDERANÇA

A comunicação em cargos de liderança é a base para o bom funcionamento das atividades organizacionais e auxilia na execução das operações, trazendo resultados positivos.

Um líder deve ser um bom comunicador e passar as informações que deseja de forma clara, concisa e respeitosa. Deve também transmitir confiança no que diz, pois isso engaja e motiva uma equipe.

Uma outra característica importante para um líder é saber ouvir, pois assim ele consegue entender os problemas do seu time. 

Em um ambiente corporativo, um bom comunicador é um influenciador, pois ele é capaz de orientar, inspirar e promover um ambiente saudável e agradável. 

Um líder que não consegue se comunicar bem com a sua equipe corre o risco de ter os seguintes problemas:

- Falhas de compreensão e retrabalho como consequência;
- Falta de alinhamento das expectativas e tarefas;
- Ausência de feedbacks ou apenas feedbacks ruins.

 
DESAFIOS DE UMA BOA COMUNICAÇÃO NA LIDERANÇA

Aqui estão alguns desafios que líderes enfrentam para manter a boa comunicação:
 
A) COMUNICAÇÃO x ESTRATÉGIA

A comunicação tem o poder de unificar todas as áreas e colaboradores de uma empresa, mas para isso é preciso um bom planejamento dos líderes, podendo assim definir de qual maneira as ferramentas de comunicação serão usadas para atingir as metas.
  
B) CONFIANÇA

Um gestor que se comunica de maneira clara e respeitosa passa confiança para os colaboradores e motiva a equipe.

A confiança é estabelecida quando o líder consegue se comunicar com clareza e é capaz de manter um diálogo honesto com a equipe.
  
C) RESOLVER PROBLEMAS

Um bom líder deve saber enfrentar as adversidades com clareza e tranquilidade, além de ser capaz de resolver todos os problemas da sua equipe.

D) COMUNICAÇÃO MODERNA

A comunicação empresarial mudou muito nos últimos anos, hoje é essencial que uma empresa tenha meios para que seus funcionários possam dar sua ideia e sugestões.

É importante que a empresa se atualize e modernize seus sistemas de comunicação interna.


COMO UM LÍDER DEVE SE COMUNICAR

Como já dissemos, a comunicação é uma das habilidades mais importante para ser um bom líder e aqui vão algumas dicas de como fazer essa comunicação entre líder e equipe:

1) TENHA UMA ROTINA DE COMUNICAÇÃO

O bom líder deve estar presente no dia a dia dos colaboradores, deve ser objetivo nas reuniões, dar feedbacks com frequência e criar momentos para alinhar expectativas e reconhecer as conquistas da equipe.

2) CLAREZA

Para ter sucesso na sua comunicação todos devem te entender, para isso você dever ser o mais claro possível. Deixe claro os objetivos, o prazo para execução, passo a passo para realizar e alinhe as expectativas.

3) CANAIS DE COMUNICAÇÃO

Para que a mensagem chegue a todos os colaboradores, o gestor deve conhecer quais os meios de comunicação mais efetivos.

4) OBJETIVIDADE

Ao se comunicar, o gestor deve ser claro e objetivo. Não é preciso dar muitos detalhes técnicos ou informações irrelevantes, defina o foco da sua fala e envolva os ouvintes.
 

COMO APRIMORAR SEU PODER DE COMUNICAÇÃO

Conforme já falamos, um bom líder deve dominar a arte da comunicação. E como sabemos que essa não é uma tarefa fácil, aqui vão algumas dicas para te ajudar a desenvolver essa arte de se comunicar bem.

A) DESCUBRA O MEIO DE COMUNICAÇÃO MAIS EFICIENTE

De nada adianta você se comunicar bem se seu interlocutor não receber a notícia. 

Perceba em sua equipe qual é a melhor maneira de se comunicar seja face-to-face, chat, e-mail, entre outros.

B) DÊ FEEDBACKS
 
Um bom líder deve ter um diálogo aberto com seus colaboradores e os feedbacks são essenciais para o desenvolvimento das pessoas e do time, pois ajuda a corrigir falhas e melhorar processos, além de valorizar o trabalho de cada integrante.

C) OUÇA SUA EQUIPE

Além de saber se comunicar, também é importante que o gestor ouça o que os outros têm a dizer. Mostre interesse quando alguém tiver algo para lhe dizer. Assim, cria-se vínculo com os colaboradores e quando for a sua vez de falar a pessoa estará disposta a te ouvir também.

D) CONHEÇA SEU TIME
 
Dentro de uma empresa as pessoas são diferentes umas das outras, sendo assim, você precisa adequar à sua maneira de falar e sua linguagem cada uma delas. Assim você garante uma comunicação assertiva.

E)  SAIBA O MOMENTO CERTO DE FALAR

Nem sempre o agora é o momento certo para falar. Observe, sinta e só fale quando achar que é a hora certa.

Muitas vezes, uma simples frase dita na hora errada pode causar um grande estrago.


Ser um bom comunicador é uma tarefa árdua que exige grandes esforços, mas com experiência, estudo e boa vontade conseguimos, sim, alcançar o objetivo.

Gestores que se preocupam em ter uma boa comunicação criam bons relacionamentos interpessoais, o que ajuda no clima organizacional, pois quando a comunicação na liderança possui falhas, pode ocasionar conflitos e discordância entre os membros da equipe. E isso pode diminuir a produtividade dos funcionários.

Então, é fundamental que os gestores sejam bons comunicadores e estejam dispostos a ouvir seus funcionários.


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Referências:
https://bit.ly/39x4MTx
https://bit.ly/3HruCoi
https://bit.ly/3b2JtK2
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Liderança em RH

Liderança em RH

Autora: Tatiana Porto

(8 minutos de leitura)


Relacionar-se com pessoas é algo enriquecedor, pois nos permite aprender pode meio da troca de experiência, mas também bastante desafiador, considerando que cada pessoa é um universo único, com seus próprios valores, expectativas, cicatrizes e êxitos.

No mundo corporativo o contexto não é muito diferente. Liderar pessoas é uma tarefa recompensadora, pois, como líderes, podemos impactar a vida de pessoas, seja por meio de conversas sobre carreira profissional, feedbacks constantes e genuínos ou mentoring.  

Em setembro de 2021 recebi a seguinte mensagem no WhatsApp de uma profissional com a qual eu trabalhei entre 2013 e 2015: “Gostaria de compartilhar uma conquista muito importante na minha vida e você faz muito parte dela. Fui promovida... Hoje tenho um time lindo que coordeno e uso muitos ensinamentos que aprendi com você... Você transformou a minha vida quando me deu um sim”. Para mim, não há maior reconhecimento que um líder pode receber do que depoimentos espontâneos como este!

Contudo, gerir pessoas não é uma tarefa fácil, e pode-se dizer que a pandemia trouxe desafios adicionais a quem opta por exercer liderança. De acordo com a Pesquisa Vigitel 2021, um dos mais amplos inquéritos de saúde do Brasil, 11,3% dos brasileiros relataram ter recebido diagnóstico médico de depressão, sendo a frequência muito maior em mulheres do que em homens (14,7% x 7,3%). Os índices de diagnóstico de depressão apresentados pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada pelo IBGE de 2019 e 2013 são 10,2% e 7,6%, respectivamente.

Além disso, a pandemia fez com que houvesse um aumento do esgotamento profissional, síndrome esta também conhecida por Síndrome de Burnout. Segundo o psicólogo clínico e professor Marcelo Santos, a nova realidade fez com que as pessoas trabalhassem mais, além do seu expediente, para dar conta dos deveres. Apesar do ganho em diminuição do tempo em locomoção, o ambiente de descanso se transformou no espaço de trabalho diário, causando certa confusão.

E qual é o papel do líder neste contexto? Em um estudo recente realizado por profissionais da NTT DATA Brasil sobre os Profissionais do Futuro, verificou-se que a sensibilidade emocional passa a ser um fator chave na esfera dos relacionamentos interpessoais. Cada vez mais os profissionais esperam que seus líderes sejam empáticos, sendo capaz de captar e assimilar os diferentes sentimentos dos liderados e saber lidar com eles. 

O líder deve conhecer individualmente a cada profissional da equipe, tanto do ponto de vista profissional quanto pessoal. Nas interações diárias com as pessoas, não basta fazer somente um cumprimento padrão como “bom dia, tudo bem?”. A liderança precisa interagir com cada membro do seu time de maneira personalizada, conhecendo a sua história, seus principais motivadores, seu momento atual de vida, suas expectativas profissionais, direcionando a conversa para o que faz sentido para aquele colaborador.

Demonstrar preocupação genuína com o estado emocional da equipe, aplicando a escuta ativa, e não somente falar de temas de trabalho é uma atitude essencial para os líderes nos dias de hoje.  Trata-se de uma tarefa fácil? Certamente não, e um dos grandes desafios das organizações será ajudar a liderança a desenvolver esta empatia, bem como sua inteligência emocional.

Outro aspecto apontado pelo estudo é que existe a expectativa de que o líder reforce e dê o exemplo sobre a importância do aprender, seja flexível para escutar críticas, se adaptar e se comunicar. A obsolescência de conhecimento técnico, ou o tão conhecido “hard skill”, principalmente na área de tecnologia, está cada vez mais acelerada, fazendo com que o aprendizado constante – o famoso Lifelong Learning – seja essencial no mundo corporativo. Os profissionais que não estiverem abertos a pensar de maneira diferente, a enxergar novas perspectivas, e a desaprender e reaprender, estão fadados a perder a empregabilidade, e cabe ao líder não somente incentivar o aprendizado contínuo, mas exercê-lo no dia a dia. 

Em adicional, nessa linha, as “power skills” (habilidades de poder) se tornam a grande tendência para 2022. Anteriormente o termo usado era soft skills, que são habilidades comportamentais que não podem ser validadas via certificação, e a mudança de nome se deve à inadequação da palavra soft (leve), pois sugere que são habilidades fáceis de se alcançar. 

Entre as tendências de power skills estão comunicação, proatividade e autogestão e, sem elas, dificilmente um profissional se adaptará a esta nova realidade onde o aprendizado constante é necessário. Mais um ponto importante para a liderança, com o devido suporte das organizações: o estímulo ao desenvolvimento das competências comportamentais e não somente técnicas. 

Resumindo, o estudo da NTT DATA Brasil sobre os Profissionais do Futuro revela que o que se espera do líder do futuro é que ele trabalhe junto, gerando mais conexão e inspiração, entendendo a diversidade de comportamentos da sua equipe para poder trabalhar o lado humano dos seus colaboradores.

Liderança inclusiva também está cada vez mais em evidência. De acordo com Suelen Schneider, especialista em liderança, estratégias e operações, um líder inclusivo é capaz de reconhecer o outro como ele é, sem julgamentos, filtros ou preconceitos. Busca a equidade e não a igualdade, conversa com seus liderados de forma honesta e respeitosa, trabalhando juntos em iniciativas que beneficiem a todos. Mais do que liderar, o que se nota é o exercício de uma grande parceria.

Os traços do líder inclusivo são autenticidade, curiosidade, autoconfiança, resiliência emocional e flexibilidade. Possui uma comunicação clara e efetiva, integra diversas perspectivas, considerando pontos de vistas opostos, navega bem em situações conflituosas, otimiza o talento da equipe, suportando seu crescimento, cria mentalidade e abordagem adaptáveis e promove transformações.

E qual é a melhor maneira que um líder tem para desenvolver todas estas habilidades mencionadas ao longo deste texto? É claro que leitura de livros, treinamentos, processos de mentoring e coaching são ferramentas que muito contribuem para o desenvolvimento de competências atitudinais, mas o grande impulsionador das power skills é o autoconhecimento. Quanto mais um gestor conseguir investir em seu autoconhecimento, mais efetiva será a prática da liderança. 

Saber identificar seus pontos fortes, suas fragilidades e vieses, o que reabre suas cicatrizes e ativa seus instintos mais impulsivos proporciona uma vantagem estratégica para estabelecer mudanças, novos hábitos e perceber características que são pessoais e aquelas que devem ser atribuídas aos outros. É como dizem: 
Quanto melhor conseguir ser líder de si mesmo, mais facilmente conseguirá liderar outras pessoas.


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Referências:
Mercado de trabalho do futuro: quais as expectativas para os próximos anos? | NTT DATA
Profissionais do Futuro | NTT DATA (insightsforthefuture.com)

Autora: Tatiana Barrocal Porto é Head de People da NTT DATA Brasil. Com +20 anos de experiência em RH, já passou por diversas funções dentro da área e já atuou em empresas como Cognizant e Accenture. Tatiana foi escolhida em 2022 como uma das 3 mais importantes executivas de RH do ano pela IT Media na categoria Talentos – CMO & Líder de vendas (LinkedIn)

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De Programador a Gerente de TI

De Programador a Gerente de TI

(7 minutos de leitura)


Os profissionais que direcionam sua carreira para o setor tecnológico contam com um mercado com muitas possibilidades de crescimento e evolução profissional. Para isso, é necessário investir em conhecimentos específicos e estar atento às novidades do setor.

Quanto mais atualizado o profissional for e mais conhecimento tiver, maiores são as chances de conseguir cargos de nível maior. No caso dos programadores, por exemplo, existe a possibilidade de se tornarem gestores de TI em muitas empresas.

Para crescer na carreira, um programador precisa dominar diferentes linguagens de programação. Quanto mais idiomas ele dominar também, mais diversificadas serão suas habilidades e maiores serão as chances de sucesso. Além disso, programadores também precisam ser capazes de trabalhar em projetos que estão fora de sua zona de conforto, assim se gabaritam ainda mais em um mercado muito competitivo. Assim eles não se prendem a um único conjunto de habilidades e podem aprender novas habilidades no trabalho.


COMO UM PROGRAMADOR PODE SE TORNAR UM GESTOR DE TI

Programadores e gerentes de TI têm muito em comum. Ambos usam habilidades de programação de computadores para resolver problemas. Mas os conjuntos de habilidades para essas duas carreiras não são os mesmos.

Um programador deve ter uma boa compreensão dos aspectos técnicos de seu trabalho. Eles devem ter uma compreensão sólida de como escrever código, depurar e planejar a escalabilidade. Também é importante ter a capacidade de se comunicar com pessoas em diferentes funções e níveis na empresa.

Os programadores são frequentemente promovidos a cargos de gestão porque são capazes de pensar estrategicamente sobre como alocar recursos e tomar decisões rapidamente sem se prenderem a ligações emocionais.

Por incrível que pareça, a grande diferença entre os dois cargos não é apenas o nível de conhecimento, mas as habilidades de liderança e gestão contam muito e fazem total diferença.

Portanto, contar com características como saber ouvir, entender como liderar uma equipe e ter visão estratégica são algumas habilidades necessárias que ajudarão o programador a se tornar um futuro gestor de TI.

Isso se deve ao fato do gestor ser um profissional de liderança e responsável por gerenciar o trabalho de uma equipe. Por isso, seu rico conhecimento na área não faz tanto efeito se o mesmo profissional não souber como trabalhar com a equipe e como liderar os demais programadores.

Saber manter o espírito de equipe e conhecer as diferenças entre um chefe e um líder também são alguns conhecimentos essenciais.

Enquanto um chefe dá ordens e faz cobranças diretas, um líder mostra o caminho, ensina e orienta para que a empresa possa colher bons resultados. 

Para resumir em tópicos as principais habilidades, vamos destacar as principais logo abaixo:

- Boas habilidades de comunicação;
- Habilidades de liderança;
- Conhecimento técnico;
- Habilidades analíticas;
- Pensamento perspicaz;
- Habilidade de negociação.


OS MELHORES CONSELHOS PARA PROGRAMADORES QUE DESEJAM FAZER A TRANSIÇÃO PARA O GERENCIAMENTO

Se você deseja fazer a transição de um programador para um cargo de gerência, o melhor conselho é começar entendendo o básico dos negócios. Isso inclui entender contabilidade e finanças, entender como as pessoas tomam decisões e compreender os fundamentos da gestão.

É importante que os programadores que desejam se tornar gerentes entendam como as pessoas tomam decisões. Para fazer isso, uma boa dica é ler livros sobre psicologia e economia comportamental. Eles também devem participar de cursos que se concentram em ciências da tomada de decisão e comportamento humano. 

Assim, o melhor conselho que tem é se envolver no gerenciamento de um projeto. Isso lhes dará uma melhor compreensão do projeto e,  eles poderão assumir mais responsabilidades à medida que vão entender mais as etapas de gestão interna.

Portanto, tente se envolver mais nos projetos, dê dicas e orientações aos colegas de trabalho, ofereça auxílio ao superior e exponha opiniões que possam vir para somar no projeto.


PROGRAMAÇÃO ESTÁ EM ALTA NO MERCADO DE TRABALHO

O setor de programação está crescendo no mercado de trabalho e é uma opção de carreira lucrativa com altos salários, e só vai melhorar no futuro. Isso porque há uma alta demanda no mercado, e espera-se que essa procura por programador cresça ainda mais. Segundo dados divulgados pela CNN, em 2020 a procura por profissionais de tecnologia cresceu cerca de 670% com a pandemia, sendo os programadores os mais procurados.

A demanda por programadores qualificados aumentou e a oferta não foi capaz de acompanhá-la. Isso porque, há muitos trabalhos disponíveis neste setor que envolvem codificação e desenvolvimento de software também.


O PROGRAMADOR DEVE ESTAR POR DENTRO DAS TENDÊNCIAS DO SETOR

É essencial que o programador fique por dentro das tendências do setor. Eles precisam estar cientes do que está acontecendo na indústria e quais novas tecnologias estão surgindo. Isso os ajudará a ser mais produtivos e bem-sucedidos em sua carreira.

Até porque, como programador, não basta apenas saber codar e projetar. Você precisará saber que tipo de ferramentas estão disponíveis no mercado, como funcionam e quais são mais adequadas para suas necessidades.

Como exemplo, você pode usar esse conhecimento quando precisar tomar uma decisão sobre qual plataforma escolher para seu projeto de desenvolvimento de aplicativos.

Algumas tendências na indústria de programação que os programadores devem conhecer são:

- Linguagens de programação mais usadas no momento, como Python, que hoje é uma das linguagens mais populares entre os desenvolvedores.

- A introdução de linguagens de programação funcionais como Scala e Elm, que também estão ganhando mais popularidade.

- O alta da popularidade de metodologias de gerenciamento de projetos "ágeis", como Scrum e Kanban, que permitem que os programadores tenham mais controle sobre seus fluxos de trabalho.


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Referências: 
https://bit.ly/3giwlzR
https://bit.ly/3ukcAQn
https://bit.ly/3umd8oZ
https://bit.ly/3ASwTWB
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Tech Lead

Tech Lead

(6 minutos de leitura)

A função de tech lead é muito importante, mas não é nada fácil. Leva muito tempo para aprender e aperfeiçoar suas habilidades como tech lead. Entre as principais qualidades que compõem o tech lead perfeito, podemos destacar que ele deve ser capaz de compreender rapidamente novas tecnologias e usá-las para resolver problemas juntamente com suas equipes de programadores.

Vale lembrar que os tech leads precisam de um forte entendimento dos processos de engenharia de software e do conjunto de ferramentas (desde a codificação, passando pelos testes até a implantação) para que possam ajudar a manter os projetos no caminho certo.
Além disso, é importante saber como obter o melhor dos membros de sua equipe e ter excelentes habilidades de comunicação.

O papel de um Tech Lead é versátil e, por isso, pode assumir funções diferentes, trocando de “roupa” conforme o cenário de cada produto ou empresa.

No artigo de hoje, explicaremos um pouco mais sobre o papel do tech lead em um projeto de desenvolvimento de software. Também vamos dar algumas das principais dicas para desenvolver um bom trabalho.


O TECH LEAD EM UM PROJETO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

O papel do tech lead é fornecer orientação sobre como projetar, desenvolver e entregar software de qualidade. Ele é importante porque ajuda sua equipe a materializar a visão da empresa quando se trata de desenvolvimento e design de software. Além disso, ele desempenha um papel fundamental em fornecer feedback sobre se os produtos em construção são ou não eficientes para usuários, desenvolvedores, interessados e parceiros.

O tech lead também fornece orientação sobre quais tipos de conjuntos de habilidades serão necessários para diferentes tarefas, além de certificar-se de que todos os que trabalham em um projeto estão cientes do que precisa ser realizado.

Essas responsabilidades podem incluir desde identificar os pontos fracos dos programadores, compreender os processos de negócios e muito mais.


4 DICAS PARA SER UM BOM TECH LEAD

Um bom trabalho como tech lead é aquele que oferece a oportunidade de crescer, aprender e se desenvolver. Um tech lead tem o papel mais importante nas operações diárias da empresa e deve se encarregar de algumas tarefas diferentes.

Se você está na lista de estudantes de tecnologia ou é um profissional de tecnologia que está procurando um novo emprego como líder de tecnologia, aqui estão algumas dicas que você pode seguir para obter o melhor da sua carreira:


1) DAR AUTONOMIA AOS PROGRAMADORES

Como tech lead, é importante dar autonomia e confiança aos programadores em um projeto. O programador é aquele que sabe quanto tempo um produto demora para ser desenvolvido e o que precisa ser feito para entregá-lo.

Existem diferentes maneiras pelas quais o tech lead pode encorajar o bom comportamento dos programadores. Uma maneira é dar-lhes autonomia sobre o trabalho.

Os tech leads devem fornecer diretrizes e metas claras para seus programadores, mas também permitir que eles próprios decidam como chegarão lá. Isso os motivará a trabalhar duro durante seu tempo no projeto e aprender com seus próprios erros, para que possam contribuir melhor na próxima vez.

Outra maneira pela qual os tech leads podem encorajar o bom comportamento dos programadores é ajudando-lhes a desenvolver confiança em si mesmos e no que estão fazendo. Logo, o líder de tecnologia deve valorizar as opiniões dos desenvolvedores.


2) MANTER-SE PRÓXIMO AOS PROGRAMADORES PARA ATINGIR SEUS OBJETIVOS

Geralmente, é uma boa ideia atuar próximo de seus programadores e certificar-se de que você está na mesma “vibe” que eles. Dessa forma, você pode atingir seus objetivos como um tech lead de sucesso.

Para crescer em sua carreira, é importante que você reserve um tempo do seu dia para aprender novas linguagens de programação e se desenvolver em outras tecnologias. Isso o ajudará a se tornar um tech lead melhor do que alguém que não coloca tanto esforço em desenvolver novas habilidades.


3) PASSE OS OBJETIVOS E EXPECTATIVAS PARA SUA EQUIPE

Líderes bem-sucedidos são capazes de definir metas que se alinham aos objetivos de negócios da empresa, definir suas prioridades e passá-las para a equipe.

Eles envolvem sua equipe em discussões sobre como se espera que atinjam esses objetivos por meio de técnicas de gerenciamento, como fornecer feedback e estabelecer prazos. Eles também acompanham o progresso usando métricas como bugs corrigidos, linhas de código escritas, trabalho realizado por semana, entre outros.


4) TENHA UM PLANO “B” E PASSE SEGURANÇA PARA A SUA EQUIPE

Para ser contratado como tech lead, você precisa de uma base de conhecimento diversificada em tecnologia e liderança. O trabalho de um tech lead é acelerado, mas você pode torná-lo mais gerenciável com uma boa organização e conhecendo os fundamentos adequados.

Este trabalho permite que você construa a habilidade para gerenciar e priorizar projetos, gerenciar equipes, escrever documentos técnicos, fazer networking com diferentes stakeholders, apresentar ideias para públicos maiores, realizar pesquisas em tecnologias emergentes. Neste sentido, ter um plano “B” quando necessário pode passar segurança para a equipe.


PRINCIPAIS HABILIDADES DE UM TECH LEAD

A tecnologia, em geral está evoluindo em um ritmo rápido. Como resultado, as habilidades envolvidas também estão mudando com o advento de novas tecnologias e aplicações.

As principais habilidades necessárias para se tornar um líder em tecnologia de sucesso incluem gerenciamento de projetos, gerenciamento de produtos, habilidades de comunicação e qualidades de liderança, além de amplo conhecimento em diferentes linguagens de programação.

As principais habilidades necessárias para os líderes de tecnologia hoje são semelhantes às exigidas para outras funções relacionadas, como gerentes de produto e engenheiros de software.

No entanto, há uma habilidade que se destaca: a capacidade de comunicação tornou-se crucial para qualquer carreira em tecnologia, especialmente para aqueles que desejam ser tech leads ou aspiram a ser figuras de liderança em seus campos ou organizações.

O que um tech lead deve levar em consideração é que liderar um jogo é completamente diferente do que atuar sozinho como engenheiro de software. Agora, se o profissional entender e aceitar os trade-offs terá o potencial para impactar positivamente a empresa, a sociedade, as pessoas que lidera e crescer profissionalmente.

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Referências:
https://bit.ly/3dGTXge 
https://bit.ly/3JlZuYb
https://bit.ly/3yZq4RW
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Habilidades de um Product Manager

Habilidades de um Product Manager

(4 minutos de leitura)

O mercado está constantemente se reinventando e buscando novas maneiras de desenvolver novos produtos. Dessa maneira, a figura do Product Manager (PM) se destaca, ganhando a responsabilidade de conduzir essas mudanças com uma série de boas práticas na gestão de produtos digitais.

O papel do PM exige uma gama de conhecimentos relacionados ao produto, à pessoa usuária, ao negócio e à tecnologia. Além disso, habilidades técnicas e comportamentais precisam caminhar juntas para que o profissional de Product Management consiga criar pontes entre todos os stakeholders.

Sem formação específica para ser PM, pessoas das mais diversas áreas de conhecimento se interessam por esse novo campo e buscam um panorama sobre todos os pontos que envolvem uma jornada de transição de carreira para essa área.

Nos dias de hoje é imprescindível discutir sobre as habilidades exigidas do Product Manager (PM) para que você possa se preparar melhor para as oportunidades da carreira. Como essa área de produtos é considerada a "especialidade das generalidades", prepare-se para entrar num mundo repleto de conceitos e teorias.

Nesse texto a nossa referência para caracterizar as habilidades de um PM é o diagrama concebido por Alexandre Magno fundador da Emergee (recentemente incorporada pelo grupo Itaú), pois a partir dele conseguimos abordar de maneira mais moderna as qualificações da área de Product Management. 

Fonte:https://pt.slideshare.net/productcampsp/product-camp-2020-product-management-footprint-uma-forma-de-adequar-e-evoluir-os-papeis-de-produto-nas-organizaes-alexandre-magno-emergee

Com esse gráfico é importante observar que os eixos de Execução e Negócios são conectados pelo ROI (retorno sobre o investimento). Isso porque, para que o planejado seja entregue e gere o melhor retorno do investimento para o negócio, é preciso que seja executado com eficiência. 

A Execução também está ligada ao Produto pelos outputs. Trata-se do output da sprint. Uma vez que as pessoas de produtos não podem se concentrar apenas em eficiência e na entrega da sprint. Elas também têm que se preocupar com todo o processo e, sobretudo, com os resultados dele. 

Por último, vemos a conexão entre Produto e Negócios, que se dá pelos outcomes. Isso significa que os interesses da empresa precisam atender às necessidades de determinado público. Esse indicador mostra se o resultado para a empresa é gerado com base no sacrifício do usuário ou se há propósito por trás do que é feito. 

Ser PM eventualmente implica em liderar pessoas e fazer a gestão de times de alta performance. Por mais que a liderança possa parecer uma capacidade inerente a algumas pessoas, é importante que haja um desenvolvimento técnico nessa área para que a gestão aconteça de forma fluida.

Um erro comum é pensar que Product Managers são pessoas que têm alto conhecimento técnico e só. Na verdade, isso é parte do trabalho, mas não é a única característica importante. Afinal, o papel não é de desenvolver um produto, mas sim de direcionar a criação dele e gerenciá-lo diante do mercado. Se pudermos definir três pilares de conhecimentos para PM, eles são: técnico; UX; negócios.

Sendo assim, as principais características na área de negócio que o PM deve ter são: conhecimentos de finanças, precificação e definição de margens, pensamento lógico, conhecimento da cadeia de valor, gestão de stakeholders, M&A, operações, vendas e marketing, balanced scorecard, etc.

E as técnicas e habilidades da dimensão de Produto são: Product Discovery, Lean Startup, Design Thinking, UX Design, Visão de Produtos, Roadmap e Story mapping, Organização e Priorização de Backlog, Detalhamento de requisitos, Go to market, Métricas de Produtos e Analytics e Gestão de Stakeholders.

A atuação de um PM envolve diversos campos de conhecimento e múltiplas funções. A definição exata do que faz um Product Manager ainda é um tanto quanto aberta, justamente porque as responsabilidades podem variar dependendo do contexto de cada projeto e empresa. Assim sendo, uma das principais características que um PM pode ter é a curiosidade, isso porque, com a pro-atividade para aprender, as eventuais lacunas de conhecimento podem ser preenchidas rapidamente para dar conta das demandas que forem surgindo durante a atuação.

Com todas essas informações, é importante pontuar que não existe um único jeito de fazer produtos ou um único perfil ideal de PM. Cada pessoa tem menos ou mais habilidades. Além das características individuais, outro fator que influencia nesse aspecto é a empresa em que se está trabalhando, pois elas têm momentos diferentes, com times distintos, e podem exigir habilidades de acordo com o seu contexto.
 
O que o mercado espera de um profissional de Produto é que ele tenha uma boa formação técnica e conceitual sobre a área, ou seja, cursos de PM, certificação ágil e UX são fundamentais para nivelar o conhecimento na área. 

Além disso, deve-se construir uma carreira contínua e lógica com entregas e resultados alcançados para a empresa que trabalha. E por último tenha um networking legítimo, pois isso é essencial para pessoas de Produto. Em vez de manter apenas contatos limitados a conhecimentos técnicos, expanda mais o seu networking. Isso, certamente, pode ser um trampolim para os processos seletivos. 


Referências:
https://bit.ly/3D2bVUE
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